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segunda-feira, 11 de maio de 2015

Efeitos positivos de um bom sono anabólico

Conheça a importância de um bom sono anabólico para otimizar os seus resultados dentro da musculação!

Dormir é algo que agrada a muitos, independentemente da idade, do sexo, das condições financeiras ou de outros fatores. Certamente, essa é uma das ações mais naturais e primitivas do ser humano, a qual implica em inúmeros impactos para o corpo físico, para a mente e para as capacidades psicológicas da pessoa.
Conheça os efeitos de dormir bem

Entretanto, apesar de não nos darmos conta, o sono pode influenciar de maneira negativa ou positiva frente a nossa vida por completo: É através do correto sono que obtemos benefícios, como o crescimento (principalmente para crianças e púberes), a produção hormonal elevada, inúmeros efeitos de sínteses, descanso da mente, relaxamento das funções motoras, relaxamento das estruturas físicas, melhora da capacidade psicológica, entre outros tantos. Mas, é também através “sono errado” ou através de sua falta que nos deparamos com prejuízos, como o aumento da ansiedade, o aumento das chances de problemas cardiovasculares, o estresse físico e mental, o mau crescimento, baixa produção hormonal endógena e outras tantas. Assim, é importante conhecer alguns fatores e dosá-los entre sua rotina, a fim de obter o máximo de algo naturalmente prazeroso.

O que é o “sono”?

sono é o estado de ordinário da consciência, caracterizado na maioria dos vertebrados em suas diferentes características o qual proporciona repouso periódico e fisiológico. Durante o sono, são alterados os estados de consciência, portanto, o sono não é unicamente definido como o estado ordinário de consciência, mas sim, complementar e periódica também.
A definição de sono vem através das diferentes emissões de ondas cerebrais que são contrárias ao do período da vigília, sendo essas as reais provedoras dos diferentes estágios pelos quais passamos durante o sono.
O ciclo do sono dura em torno de uma hora e meia, sendo assim, ocorridos durante cerca de 7-9 horas em torno de 4-6 ciclos de sono.
A primeira fase de um ciclo é o NREM, ocupando a maior parte do sono (cerca de 75%). Este, por sua vez é dividido em 4 estágios diferentes: O primeiro é o de sonolência, logo nos primeiros minutos em que o indivíduo adormece e pode facilmente despertar. O segundo estágio é o que caracteriza-se pelo fato do indivíduo já encontrar-se dormindo, mas não de maneira profunda, com frequências cerebrais mais lentas e podendo já haver algum tipo de sonho. O terceiro estágio o sono já é quase profundo e a pessoa necessitará de mais estímulos excitatórios para acordar. Já o quarto, muitas vezes também classificado juntamente com o terceiro, é o do sono profundo, com sonhos e é mais dificilmente despertada. Nessa primeira fase do sono é a que o indivíduo apresenta maior produção hormonal (em especial de GH), maior síntese protéica e também maior inibição a processos catabólicos.
Na segunda fase do sono, conhecida como REM, há a caracterização de intensa atividade cerebral seguida pelo relaxamento completo da musculatura esquelética, sonhos intensos e fortes, associando-se com a realidade e também apresenta maior fase anabólica do sono.

A adaptação do corpo frente ao sono

O sono é característico em nós humanos por ocorrer de maneira semelhante diariamente, ou seja, na mesma hora, em níveis de intensidade que variarão proporcionalmente aos níveis de desgaste físico e mental, a percepção de claridade entre outros. Porém, alguns fatores podem interferir diretamente no nosso sono, podendo estes ser destacados como a presença ou ausência de ruídos, a presença ou ausência de claridade, a temperatura ambiental e corporal e fatores extras como eventuais pesadelos, patogenias etc.
O corpo tende normalmente a se adaptar a esses princípios, entretanto, alguns indivíduos podem sofrer distúrbios de caráter metabólico ou até mesmo influenciados por seu meio externo ou ambiente.
No primeiro caso, esses distúrbios podem provir de patogenias, desequilíbrios hormonais e outros, já o segundo é característico de adaptações as quais propiciamos ao corpo (por exemplo, ficar em festas de noite habitualmente, fazendo com que o corpo doutrine-se a não sentir sono), comer alimentos que possam causar desconforto gastrointestinal nos períodos de sono, eventuais infecções, má influência de posição durante o sono, presença de dores por lesões e inúmeros outros.
Alguns dos distúrbios mais comuns que costumam acontecer relacionados ao sono estão a insônia, o ronco, a enurese noturna, a apnéia, as sensações de “acordar cansado” entre outras.
Desta forma, começa-se a perceber a importância que devemos dar às nossas condições de sono, procurando obter o máximo de diretrizes para realiza-lo da melhor maneira possível.
Conheça os efeitos de um sono anabólico

O sono e o praticante de musculação

Como supracitado, durante o sono há grandes fases anabólicas, entretanto essas fases só acontecerão de maneira realmente eficaz, caso estejam frente a um bom sono, ou seja, caso ele propicie possibilidades para isso.
A produção elevada de testosterona, do hormônio do crescimento (GH), de síntese proteica e outros tantos fatores é extremamente importante para a recuperação muscular, física em geral (envolvendo ossos, articulações, tendões, ligamentos etc), mental e, claro, garantir a integridade entre os diferentes sistemas que compõe o corpo.
Além de durante o sono conseguirmos produzir em boa quantidade e qualidade hormônios como GH e Testosterona, é durante o sono também que conseguimos reduzir bem um hormônio que é um influente causador do catabolismo, o cortisol. Durante o sono também aumentamos a produção de serotonina, responsável pelas sensações agradáveis. Ajudando a combater a vontade de comer doces para acalmar os ânimos.
É recomendado, em média, cerca de 7-10 horas de sono, a depender da fase do indivíduo, de suas características normais individuais, suas possibilidades (necessidade de acordar cedo, necessidade de eventualmente acordar no meio do sono etc) e suas preferências também, afinal, vivemos dentro de uma sociedade e também vivemos dentro de nós mesmos, necessitando respeito em ambos os casos.

10 boas dicas para um bom sono:

– Evitar sonecas durante os períodos que não são de sono;
– Proporcionar uma nutrição adequada antes do sono;
– Evitar medicamentos calmantes;
– Praticar exercícios físicos;
– Obter boa cama;
– Obter bom travesseiro;
– Manter a roupa de cama sempre limpa e evitar odores fortes nelas;
– Consumo moderado de chás calmantes (camomila, capim cidreira, erva-doce);
– Evitar a claridade e eventuais ruídos/sons;
– Evitar o fumo, as bebidas alcoólicas e drogas em geral.
Conclusão:
Como um dos eventos fisiológicos mais importantes do corpo, o sono é responsável por inúmeros benefícios e suprimento de necessidades diversas do corpo. Entretanto, para que ele não se torne um vilão, faz-se necessário o equilíbrio entre o dormir (e dormir bem/corretamente) e o período de vigília, também necessário e influente frente ao sono.
Portanto, crie suas próprias diretrizes e hábitos a fim de obter o máximo de resultados.
Acima disso, procure imediatamente um especialista caso tenha algum distúrbio no sono.
Artigo escrito por Marcelo Sendon (@marcelosendon)
Fonte: http://dicasdemusculacao.org/
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A recuperação muscular tem ligação com o biótipo corpóreo da pessoa?

Compreenda se o biotipo do individuo influencia no tempo de recuperação do músculo ou não.

Muito se fala sobre biótipos corpóreos, assim como a influência que eles têm sobre os caminhos que devemos seguir na musculação frente aos seus diferentes subgrupos. Em outras palavras, normalmente, costuma-se disseminar que o biótipo define a forma com que o indivíduo deva treinar, deva se alimentar e até mesmo descansar. E não é a toa que vemos frequentemente recomendações para “endomorfos inserirem aeróbios em sua rotina” ou para “ectomorfos adotarem um treinamento menos volumoso”, entre outras tantas.
musculos-contraidos-e-recuperados

Porém, se tratando especificamente do período de recuperação entre cada sessão, podemos dizer que o biótipo corpóreo possui essa influência? Até que ponto devemos descansar de acordo com ele? Aliás, será mesmo que o biótipo corpóreo seja o melhor indicador do caminho a ser seguido? Tentaremos responder essas e elucidar melhor a questão do biotipo e recuperação do corpo no decorrer do artigo.

Os diferentes biótipos corpóreos

Hoje, sabe-se que um indivíduo não possui apenas um biótipo, mas que ele é uma junção de diferentes grandes biótipos corpóreos conhecidos e uma ligação de característica entre eles. Isso basicamente implica que apesar de haver uma influência maior de um ou de outro tipo de corpo, esse indivíduo possui também características de outro. Porém, a grosso modo, pode-se dizer que as três grandes divisões são:
Endomorfos: Indivíduos caracterizados por ossos largos, metabolismo mais lento, maior acúmulo de gordura subcutânea e maior dificuldade no ganho de massa muscular seca. Seu ganho de peso costuma ser rápido e sua qualidade muscular é mais difícil de ocorrer.
Mesomorfos: Considerados o “tipo ideal para ganho de massa muscular”, eles possuem bom metabolismo, ossos densos e largos e estruturas grandes. Possuem uma boa linha muscular, mas, também podem vir a acumular gordura subcutânea com dieta e incorreta.
Ectomorfos: Indivíduos de ossos finos, pequenos e franzinos. Com baixo percentual de gordura, também possuem baixa capacidade para ganho de massa muscular. Normalmente são indivíduos de baixo peso, mas, que com boa dieta podem apresentar ótima linha corpórea, devido também ao seu rápido metabolismo.
biotipo-ectomorfo-mesomorfo-e-endomorfo
Sendo assim, ninguém é puramente ectomorfo, endomorfo ou mesomorfo, mas podemos ter características ósseas de um grupo, metabólicas de outro, musculares de outro e etc.
Para definir melhor seu biótipo, você deve entender quais são as PRINCIPAIS características de cada um que você tem e, as proporções com as quais elas ocorrem.

As recomendações de treinamento para cada biótipo corpóreo

Recomenda-se popularmente diferentes métodos de treino para cada biótipo corpóreo cru. Por exemplo, recomenda-se maior volume de treino para endomorfos, menor volume de treino para ectomorfos e treinamento denso para mesomorfos. Também recomenda-se a utilização de máximas cargas com ectomorfos e cargas medianas com endomorfos, a fim de empregar maior volume de treino. Isso, entre outras tantas predições.
O mesmo se dá ao tempo de descanso e/ou recuperação entre as sessões de treinamento. Ectomorfos são sugeridos de descansarem mais do que endomorfos, e mesomorfos em uma proporção mediana. Mas, o que dizer de indivíduos que, por exemplo, apresentaram-se na história com grandes linhas de ectomorfismo e através de treinamentos volumosos obtiveram ótimos resultados? Ou o que dizer de indivíduos endomorfos que tiveram bons resultados com treinamentos breves e infrequentes? Estariam todas essas recomendações anteriores erradas?
Na verdade não… Quando falamos de recuperação muscular, devemos entender que essa é umaquestão muito mais pessoal do que teórica, entretanto sua teoria tem de ser existente para que haja uma base de início de seguimento. Por exemplo, analogicamente, quando temos um indivíduo que esteja fazendo uma dieta que está sendo eficaz para perda de gordura corpórea, mas nela está ingerindo muito mais carboidratos do que o “normalmente devido”, temos uma exceção à regra. Apesar de sabermos que há uma necessidade de redução de carboidratos para perder gordura de maneira eficiente, isso pode não ser válido para todo e qualquer indivíduo. Da mesma forma, indivíduos podem ter diferentes recuperações com diferentes estímulos e intensidades em seus treinamentos.

Mas então, como saber qual deva ser seu melhor período de recuperação?

Para saber qual é o seu melhor tipo de recuperação, nada melhor do que tentar, entretanto, o feeling é uma grande arma para analisar isso. Observe não somente a chamada dor tardia pós-treino, como muitos costumam levar em consideração, mas observe também aspectos como suas condições motivacionais mentais, sua progressão ou não no treinamento seguinte, uma resistência ao realizar o treinamento seguinte, possíveis dores e/ou desconfortos em tendões, ligamentos e articulações, entre outros pontos. É necessário que todos estes pontos estejam 100% para você estar REALMENTE recuperado.
massagem-apos-treino
Independentemente de qual seja seu biótipo, o importante é estar recuperado, pois, do contrário, você enfrentará problemas como queda de performance, overeaching, overtraining, chances de lesões, entre outros. Muitos negligenciam essa importância, pois pouco sabem o valor que ela tem para a progressão sempre contínua nos treinamentos.
Conclusão:
Concluímos que nem tudo o biotipo é um ditador de regras. Na recuperação pouco importa o tipo de biotipo, pois não existe uma recuperação adequada para cada tipo de biotipo. O que existe é uma recuperação adequada para cada tipo de pessoa. Existem pessoas que com 48h estarão bem, como existem pessoas que precisam de 96h, enfim, tudo varia e irá depender de como seu corpo irá responder. E essa resposta, só você saberá e só você descobrirá. Portanto, em tentativas e erros, consideremos as necessidades individuais e não as regras como principais agentes na hora de decidir o quanto nós devemos nos recuperar.
Lembre-se que, independente do tempo, o importante é SEMPRE estar bem recuperado na próxima sessão de treino, visando assim novas adaptações e obtendo progressos lineares.
Bons treinos!
Artigo escrito por Marcelo Sendon (@marcelosendon)
Fonte: http://dicasdemusculacao.org/

Os treinamentos de Arnold já não são mais ideais para hoje em dia

Entenda porque copiar os métodos de treinamento de Arnold não surtem mais efeitos para obtenção de resultados na musculação.

Arnold Schwarzenegger foi um dos maiores e talvez o mais histórico fisiculturista de todos os tempos. Sendo não só uma pessoa admirável dentro do esporte, foi também um ídolo no cinema, nos negócios, no marketing e até mesmo na política, sendo governador da Califórnia mesmo com sua nacionalidade Austríaca!
Arnold Schwarzenegger pode ser considerado um exemplo de superação batalha e de uso de todos seus peculiares artifícios para atingir os meios pelos quais pretendia nesses diferentes ramos. Mesmo muitas vezes, quando poderia, por ordem genética ou mesmo por capacidade, ser o melhor em algo, buscava fazer com que artifícios fossem usados ao seu favor, muitas vezes, resultando em méritos para si. E, obviamente, isso não foi diferente no fisiculturismo. Mesmo Arnold muitas vezes NÃO sendo o melhor do palco em muitos aspectos, conseguia superar isso com seu carisma, suas influências e, indiscutivelmente, seu corpo exímio mesomorfo já despertava certo diferencial.
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Arnold em seus tempos de competição, treinava de maneia mais árdua e intensa possível. Se alimentava da melhor forma possível e procurava levar o seu programa como um todo o mais concentrado possível. Da mesma forma, se dava ao luxo de quando não estava em preparação ter algumas regalias, porém sem abrir mão do básico. Claro! Esse equilíbrio ajudou muito o atleta. Por hora, não vamos dizer que seus métodos de treino eram tão peculiares assim. Muitos bodybuilders da época treinavam de maneiras parecidas com a dele, porém não IGUAIS as dele. Arnold era conhecido por seus treinamentos árduos, longos e bastante volumosos, que poderiam ser feitos até MAIS DE UMA VEZ POR DIA! Sem sombra de dúvidas, esses eram alguns dos diferenciais do atleta, que talvez por genética ou adaptação a isso, acabava respondendo muito bem, o que pode ser visto com seus resultados indiscutivelmente impressionantes.
Entretanto, observa-se que a maior parte das pessoas que tenta atingir níveis próximos ao dele, utilizando métodos de treino iguais ou até mesmo parecidos com os dele, acabam não tendo esses resultados. E você pode dizer que a culpa talvez sejam os usos dos ergogênicos feitos por Arnold ou outro fator qualquer, mas estamos falando de resultados próximos, não iguais. Assim, se o seu treinamento realmente fosse ideal para todos, certamente esses indivíduos teriam certo grau de abrangência e resultariam em bons méritos, o que não é observado. Aliás, devemos dizer que isso é observado justamente ao contrário.
Mas, se Arnold conseguiu tão bons resultados, o que podemos dizer nós sobre seus métodos de treinamento usados nos dias de hoje? Por que não conseguimos mais ver atletas que obtenham bons ganhos utilizando esses tipos de treinamento? Por que muitos acabam resultando em overeaching e em overtraining? E, ainda, por que muitos acabam treinando de maneira submáxima quando decidem seguir sistemas como os dele? O que será que tem mudado nesses últimos tempos? Genética? Novos métodos? É justamente o que discutiremos a seguir com alguns pareceres…

Os hábitos são diferentes

Você já parou para perceber que por mais que SEMPRE tenhamos hábitos diferentes uns dos outros, frente a nossa cultura, estilo de vida, criação, personalidade, preferências etc, esses podem ser modificados ao longo dos anos? Claramente, é possível perceber isso ao ver que você não pensa mais com 20 anos como pensava quando tinha 10, não é? Seu corpo e sua mente mudaram!
Da mesma forma, ao longo dos anos, os indivíduos em geral adquiriram novos parâmetros de vida e novos hábitos. Não se alimentam igual, não se portam igual e os estilos de vida são bem diferentes. Observe que há 30 ou 40 anos atrás, vivia-se com menores níveis de estresse, praticava-se atividades físicas com mais prazer, fazia-se mais coisas ligadas ao lazer do que nos dias de hoje, o trabalho não era a “escravização” do indivíduo e assim por diante. Todos esses aspectos diretamente ou indiretamente estão interligados com a saúde, com o corpo e com a capacidade de recuperação, com a capacidade de execução de treinamentos e etc.
arnold-treinando-ombros
Arnold, assim como muitas pessoas da época dispunham de longos períodos do dia para treinar, dispunham de uma qualidade de vida melhor, alimentavam-se mais adequadamente… E um indivíduo nos dias de hoje? Possui tempo contado na academia, alimenta-se relativamente mau, seu nível de estresse é extremamente alto e assim por diante. Agora, imagine que cada mínimo fator desse possui uma interferência exímia no que se diz respeito a resultados. Assim, não podemos comparar formas que tínhamos frente a algumas condições no passado com as dos dias de hoje, mas sim, adaptar a nossa realidade.

A genética de Arnold era única

É impossível falar que a genética de Arnold não era única. Mesmo seus grandes parceiros de treino, que faziam tudo como ele, não tinham resultados tão bons. Assim, é importante falarmos que genética e individualidade biológica são fatores indiscutivelmente importantes para a obtenção de bons resultados. Talvez, arrisco dizer, muitos daqueles que copiavam Arnold em sua época teriam melhores resultados se utilizassem métodos atuais, individualizando sua rotina.
Arnold Schwarzenegger compunha seus treinos de acordo com suas necessidades. Às vezes, instruído por grandes nomes como Joe Weider, mas sempre respeitando o que seu corpo pedia.

Os níveis catabólicos hoje são bem maiores

Níveis catabólicos maiores? Parece viagem falar disso, mas certamente não é! Como citado, o estilo de vida moderna se opõe grandemente ao que se tinha no passado. Desta forma, não tempos como negar que os níveis de estresse e da produção de hormônios catabólicos são muito superiores atualmente. Esses hormônios, além de dificultar no ganho muscular, degradam o músculo e ainda possuem efeitos inversos a testosterona e outros importantes hormônios anabólicos.
arnold-treinando-pesado
Imagine então, se estivermos ligando nossos hormônios, que já são relativamente mais catabólicos com um treinamento naquele nível e naquele volume… Os resultados que teremos, certamente serão os piores imagináveis.
Você, por um lado, estará naturalmente “mais catabólico” e, por outro, dará um estímulo que torne seu metabolismo, frente às atividades do dia-a-dia ainda mais propenso a isso!

Os fatos dietético

Um dos fatores que mais tem mudado com o decorrer dos anos são os dietéticos, na medida em que os hábitos alimentares, os tipos e a qualidade dos alimentos ingeridos, tem passado por certas inovações, tanto para o lado bom quanto para o lado ruim.
Entretanto, quando falamos dos fatores dietéticos, nos atrelamos também as condições fisiometabólicas que se tinha em anos passados e que se tem atualmente. Uma clássica relação, por exemplo, é a mudança que temos atualmente com as mecanizações e praticidades, tais quais maiores meios de transporte, maior sedentarismo, maior superalimentação etc, o que não ocorria antigamente. O nível de atividades físicas vem caindo grandemente e aliado a isso os fatores metabólicos vem se alterando: metabolismos cada vez mais lentos, cada vez mais resistências insulínicas, cada vez mais desníveis metabólicos, e isso faz com que as pessoas NECESSITEM ter hábitos alimentares mais saudáveis, evitando os hidratos de carbono, por exemplo, focando no consumo de menos produtos contendo gorduras saturadas e assim por diante.
Diferentemente, Arnold em sua época consumia excessos de hidrato de carbono, mantinha uma alimentação mais “pesada” do que a maioria das pessoas tem atualmente… E isso influenciava em seu metabolismo, na medida em que, como sabemos, os carboidratos são grandes antagonistas do cortisol (hormônio altamente catabólico) que é secretado durante treinamentos intensos e duradouros… Da mesma forma, é indiscutível que seus níveis antioxidantes no corpo também eram mais altos (pela alimentação e pela suplementação extra) o que favorecia para que ele pudesse realizar aqueles sistemas todos.
Arnold se alimentando com comida
Porém, diferentes de nós, Arnold conseguia metabolizar esses nutrientes, o que dificilmente ocorreria atualmente.
Conclusão:
Uma das maiores genéticas, um dos maiores atletas e uma das personalidades mais famosas do mundo: Sim, essa pode ser a síntese do que conhecemos como Arnold Schwarzenegger, o fisiculturista imortal e um dos mais admirados por praticantes e por não praticantes de musculação. Com suas peculiaridades na vida e nos treinamentos também, muitos tentam, em vão, copiar as rotinas do ex-atleta. Infelizmente,isso NÃO é possível!
Então, simplesmente deveríamos nós abandonar tudo que fora feito por um dos maiores fisiculturistas de todos os tempos? Diria que em partes sim, mas não por completo. Devemos ter como base alguns fundamentos, mas lembrar que não só Arnold, mas todos os fisiculturistas do passado e também da modernidade tem seus planos devidamente ajustados para suas necessidades individuais, fazendo com que eles sejam únicos e, quando copiados, não deem certo para outro (s) indivíduo (s).
Dessa forma, ter bases é conveniente e até vantajoso se inspirar em alguém que alcançou tantos méritos e tantos títulos, porém treinos IGUAIS aos de Arnold, ficarão mesmo para filmes e contos… Do contrário, certamente não teremos bons resultados!
Lembre-se: Você é único e merece um planejamento ÚNICO seu!
Bons treinos!
Artigo escrito por Marcelo Sendon (@marcelosendon)
Fonte:http://dicasdemusculacao.org/

Remada curvada e suas diferenças de pegadas

Remada curvada e suas diferenças de pegadas 



Seja qual for seu objetivo, você não pode deixar de fazer a remada curvada. Ela sem dúvida é um dos exercícios mais completos para dorsais. Feita de forma livre com barra, aliada a outros exercícios para as costas lhe trará ótimos resultados. Este poderoso exercício trabalha os músculos rombóides, trapézio, redondos, grande dorsal, flexores do cotovelo e toda a musculatura estabilizadora. Diferente de outras remadas, essa exige bastante coordenação motora e uma forte contração isométrica de músculos estabilizadores como abdominais, quadrado lombar e eretores da espinha.

Espaçamento das mãos: O espaçamento das mãos com distancia igual ou menor que a largura dos ombros mobiliza a seção central e interna dos latíssimos, enquanto uma pegada mais aberta mobiliza os latíssimos externos.

Pegadas: Uma pegada supinada (a da foto) facilita espaçamento mais próximo da mão, enfatizando a extensão dos ombros e mobilizando a seção central interna dos latíssimos. Uma contribuição maior dos bíceps com a pegada com o dorso das mãos voltadas para baixo proporciona força adicional a remada. Mas a maior diferença entre a pegada supinada e a pronada, está na ativação do flexor do punho (antebraço). Na supinada, a ativação do antebraço é muito maior.

Bons treinos!
Hugo Abbá
Fonte: 

Remada curvada e suas diferenças de pegadas

Remada curvada e suas diferenças de pegadas 



Seja qual for seu objetivo, você não pode deixar de fazer a remada curvada. Ela sem dúvida é um dos exercícios mais completos para dorsais. Feita de forma livre com barra, aliada a outros exercícios para as costas lhe trará ótimos resultados. Este poderoso exercício trabalha os músculos rombóides, trapézio, redondos, grande dorsal, flexores do cotovelo e toda a musculatura estabilizadora. Diferente de outras remadas, essa exige bastante coordenação motora e uma forte contração isométrica de músculos estabilizadores como abdominais, quadrado lombar e eretores da espinha.

Espaçamento das mãos: O espaçamento das mãos com distancia igual ou menor que a largura dos ombros mobiliza a seção central e interna dos latíssimos, enquanto uma pegada mais aberta mobiliza os latíssimos externos.

Pegadas: Uma pegada supinada (a da foto) facilita espaçamento mais próximo da mão, enfatizando a extensão dos ombros e mobilizando a seção central interna dos latíssimos. Uma contribuição maior dos bíceps com a pegada com o dorso das mãos voltadas para baixo proporciona força adicional a remada. Mas a maior diferença entre a pegada supinada e a pronada, está na ativação do flexor do punho (antebraço). Na supinada, a ativação do antebraço é muito maior.

Bons treinos!
Hugo Abbá
Fonte:

Remada curvada e suas diferenças de pegadas

Remada curvada e suas diferenças de pegadas 



Seja qual for seu objetivo, você não pode deixar de fazer a remada curvada. Ela sem dúvida é um dos exercícios mais completos para dorsais. Feita de forma livre com barra, aliada a outros exercícios para as costas lhe trará ótimos resultados. Este poderoso exercício trabalha os músculos rombóides, trapézio, redondos, grande dorsal, flexores do cotovelo e toda a musculatura estabilizadora. Diferente de outras remadas, essa exige bastante coordenação motora e uma forte contração isométrica de músculos estabilizadores como abdominais, quadrado lombar e eretores da espinha.

Espaçamento das mãos: O espaçamento das mãos com distancia igual ou menor que a largura dos ombros mobiliza a seção central e interna dos latíssimos, enquanto uma pegada mais aberta mobiliza os latíssimos externos.

Pegadas: Uma pegada supinada (a da foto) facilita espaçamento mais próximo da mão, enfatizando a extensão dos ombros e mobilizando a seção central interna dos latíssimos. Uma contribuição maior dos bíceps com a pegada com o dorso das mãos voltadas para baixo proporciona força adicional a remada. Mas a maior diferença entre a pegada supinada e a pronada, está na ativação do flexor do punho (antebraço). Na supinada, a ativação do antebraço é muito maior.

Bons treinos!
Hugo Abbá
Fonte: http://musculacaocorposano.blogspot.com.br/